Família Rosaceae
A família Rosaceae predomina entre as principais plantas produtoras de fruto de clima temperado pela sua importância e também pelo grande número de espécies. Os pomos, drupas, amoras, nêsperas, morangos, e o fruto da roseira são exemplos de frutas desta família.
[editar] Pseudofrutos Pomóideos
Frutas Amelanchier.
Pseudofrutos do género Amelanchier (em inglês: Juneberry ou saskatoon);
Pseudofrutos do género Aronia (conhecidos em inglês como chokeberry)
Espinheiro-branco (Crataegus spp.)
Maçã e maçãs silvestres (Malus spp.)
Marmelo (Cydonia oblonga e Chaenomeles spp.)
Nêspera europeia (Mespilus germanica) - fruto hoje relativamente raro, mesmo na Europa.
Nêspera (Eriobotrya japonica) - também conhecida por nêspera japonesa e ameixa amarela.
Pêra, espécies Europeia e Asiática (Pyrus spp.)
Prunus virginiana (conhecida em inglês como chokecherry)
Fruto da roseira, (pseudofruto das plantas do género Rosa spp.), vermelho quando maduro. É usado geralmente para o preparo de geléias ou chá de ervas.
cdadwewdaef
Sorveira (Sorbus domestica);
Fruto da Tramazeira (rowan, em inglês).
Cereja-doce.
[editar] Frutos com (drupas)
Género Prunus:
Damasco (Prunus armeniaca or Armeniaca vulgaris)
Cereja-doce, doce, azeda, e espécie selvagem (Prunus avium, P. cerasus, e outras)
Ameixa, do qual existem diversas espécies domésticas e selvagens;
Pêssego (variedade normal e branca) e sua variante nectarina (Prunus persica var. nucipersica)
Híbridos da espécie precedente.
[editar] Bagas
O termo baga não é usado nesse artigo tecnicamente, ou no sentido botânico. Aqui, ele significa qualquer pequena fruta, que pode ser totalmente consumida e que, eventualmente, não possui sementes.
O género botânico Rubus, vulgarmente designado por "silvas" em Portugal e "amoras" no Brasil, fornece as chamadas pseudobagas. As mais conhecidas frutas desse grupo são as amoras silvestres e as framboesas, mas outras, híbridas, como as amoras-pretas e amoras-framboesas são também muito populares. Há várias espécies e variedades de frutos silvestres, que podem provir de silvas (com espinhos) ou não.
Loganberry.
Morangos.
Ugnis.
As seguintes frutas são consideradas como frutos silvestres:
Amoras, designação que inclui muitas espécies e híbridos:
Amora-silvestre - designação comum às espécies do género Rubus
amoras-framboesas, (Rubus loganobaccus);
Amora-preta (Rubus brasiliensis Martius);
Amoras-brancas-silvestres;
Framboesa, que possui diversas espécies;
As verdadeiras bagas estão predominantemente na família Ericaceae, estando muitas adaptadas ao subártico:
Espécies do género Vaccinium, entre os quais se conta:
Arando
Mirtilo
Uva-de-urso ou Arctostaphylos (Arctostaphylos manzanita)
Medronheiro (Arbutus unedo)
Outras bagas que não são das famílias Rosaceae nem Ericaceae:
Amora (Morus spp.; Moraceae)
Frutos do género Berberis (família das Berberidaceae)
Frutos do género Empetrum (família das Empetraceae)
Groselha (Ribes spp.; Grossulariaceae), com variedades vermelha, preta e branca.
Madressilva: as bagas de algumas espécies são comestíveis, outras são venenosas (Lonicera spp.; Caprifoliaceae)
Frutos do género Viburnum (família das Caprifoliaceae)
Sabugo, Baga do sabugueiro (Sambucus; Caprifoliaceae)
Espinho-de-areia ou espinheiro-marítimo (Hippophae rhamnoides)
Sinforina (Lycium barbarum, Lycium spp.; Solanaceae)
Ugni (Ugni molinae)
Morango (Fragaria spp.; Rosaceae) Incluídos aqui apesar de não serem frutos nem bagas (são pseudofrutos), mas que poderão ser assim considerados para efeito comercial.
[editar] Frutas subtropicais e do Mediterrâneo
Uvas.
Os frutos desta categoria não suportam condições de temperatura baixa continuada, mas resistem a episódios de frio intenso e geada.
Amora-preta (Morus nigra; Moraceae)
Cornelian cereja (Cornus mas; Cornaceae)
Figo (Ficus spp. Moraceae)
Jujuba (Ziziphus zizyphus; Rhamnaceae)
Azeitona (Olea europea; Oleaceae)
Romã (Punica granatum; Punicaceae)
Tâmara (Phoenix dactylifera; Arecaceae)
Uva, que é chamada passa ou sultana quando está desidratada (Vitis spp.; Vitaceae)
Alguns membros do gênero Citrus (Rutaceae) são plantas de regiões tropicais, portanto intolerantes à ocorrência das geadas. Entretanto todas as espécies comumente comercializadas são um tanto quanto resistentes a esse fenômeno climático:
Limas.
Ugli.
Caquis.
Cidra (Citrus medica) - Fruta originária da Ásia
Laranja, das quais :
Citrus sinensis, espécie doce
Citrus aurantium, espécie amarga
Lima (Citrus aurantifolia) (BR: Limão)
Limão (Citrus limon)
Lima-cidra (Citrus aurantifolia x medica) (é um importante híbrido interespecífico da Lima (Citrus aurantifolia) e da Cidra (Citrus medica))
Tangelo ou tangerina-pomelo (Citrus reticulata x paradisi)é também outro importante híbrido interespecífico da tangerina (Citrus reticulata) com o pomelo (Citrus maxima).
Tangerina (Citrus reticulata), clementina (Citrus reticulata var. clementina)
Tangor (Citrus reticulata x sinensis) é também outro importante híbrido interespecífico da tangerina com a laranja doce
Toranja (Citrus grandis)
Ugli, um híbrido
Outras frutas de clima subtropical são:
Abacate (Persea americana; Lauraceae, da América Central
Caqui (Diospyros kaki; Ebenaceae), da Ásia
Chirimóia (Annona cherimola; Annonaceae)
Cunquate (Fortunella spp.; Rutaceae)
Feijoa (Feijoa sellowiana; Myrtaceae), do sul do Brasil
Goiaba (Psidium guajava; Myrtaceae), do Brasil
Longan (Euphorianthus longan; Sapindaceae)
Lichia ou (Alichia) (Litchi chinensis; Sapindaceae)
Jabuticaba (Myrciaría cauliflora ou Plinía trunciflora; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira
Macadâmia ou nogueira-do-havaí ou noz-australiana (Macadamia integrifolia; Proteaceae ), da Austrália
Maracujá (Passiflora edulis e outras espécies de Passiflora spp.; Passifloraceae)
Marmelo (Cydonia oblonga e Chaenomeles spp.)
Nêspera (Mespilus germanica), da Ásia
Noz-pecã (Carya illinoensis; Juglandaceae)
Tamarillo (Cyphomandra betacea; Solanaceae)
[editar] Frutas tropicais
Algumas frutas.
As frutas tropicais são produzidas por plantas de todos os tipos de habitat. A única característica comum que elas compartilham entre si é a sua intolerância às geadas.
No entanto, algumas se desenvolvem bem em ambientes secos (como o cerrado e a caatinga) e outras só crescem em matas ciliares ou de galeria, ou ainda em áreas inundadas. Há aquelas que vivem apenas em solos arenosos do litoral, como o caju, e as que precisam de solos argilosos e estação fria, como as das matas de altitude e dos campos sulinos do Brasil.
Abiu.
Acerolas.
Ajuru.
Abacate (Persea americana), da América Central
Ananás ou Abacaxi (Ananas comosus ou Ananas sativus; Bromeliaceae), da América Central e México
Abiu (Lucuma caimito; Sapotaceae), da Amazônia
Abiu-cutite (Pouteria macrophylla)
Abiu-do-cerrado (Pouteria ramiflora)
Abiu-piloso (Pouteria torta)
Abiu-preto (Pouteria ramiflora; Sapotaceae), Amazônia e Centro-Sul do Brasil
Abiu-roxo (Chrusophyllum cainito)
Aboirana (Pouteria venosa)
Abricó (Mammea americana; Clusiaceae)
Abricó-da-flórida
Abricó-da-praia (Lambramia bojeri ou Mimusopsis commersonii)
Abricoteiro-do-mato (Mimusops elengi; Sapotaceae)
Abutua-grande (Chondrodendron platiphyllum)
Açaí (Euterpe oleracea; Palmae), da Amazônia
Acaíba (Spondias mombin)
Acara-uba (Gynerium sagittatum)
Acerola (Malpighia glabra; Malpighiaceae), das Antilhas
Achachairu (Garcinia humilis)
Achuá (Sacoglottis guianensis), do Brasil
Acumã (Syagrus flexuosa)
Acuri (Scheelea phalerata)
Aguaí-guaçu (Pouteria gardneriana)
Ajarí (Glycoxilon pedicillatum)
Ajuru (Chrysobalanus icaco), do Brasil
Ajuru-preto
Araçá.
Bacupari.
Bananas.
Fruta-pão.
Akee ou Castanheiro da África (Blighia sapida)
Alexia
Alfarroba (Ceratonia siliqua; Fabaceae)
Algarobo (Prosopis ruscifolia), do Brasil
Algodãozinho
Amanina
Amapá (Parahancornia amapa; Apocynaceae)
Amarula
Ameixa-brava
Ameixa-da-caatinga
Ameixa-da-mata
Amêndoa (Amygalus communis)
Amendoeira-da-praia (Terminalia catappa), da Índia e Malásia
Amendoim-de-árvore ou Castanheira-da-praia (Bombacopsis glabra); Bombacaceae do Brasil
Amendoim-de-bugre
Amora-do-mato
Anajá
Angá
Angúria
Anona-lisa
Apuruí
Araçá (Psidium cattleianum, Psidium araça; Myrtaceae). do Brasil
Araçá-boi (Eugenia stipitata; Myrtaceae), do Brasil
Araçá-cagão (Annona cacans), da Mata Atlântica e do Cerrado do Brasil
Araçá-da-serra (Calycoreotes acutatus), do Brasil
Araçá-de-água
Araçá-de-anta (Bellucia grossularioides), do Brasil
Araçá-de-anta-vermelha
Araçá-do-mato
Araçá-do-rio-grande
Araçá-roxo (Psidium rufum; Myrtaceae), do Brasil
Araticum
Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius; Anacardiaceae), várias formações vegetais do Brasil
Babaçu (Orbignya speciosa; Palmae), Amazônia e Mata Atlântica na Bahia
Bacaba (Oenacarpus distichus), Amazônia
Bacupari (Rheedia brasiliensis ou Rheedia gardneriana; Gutiferaceae ou Garcinia brasiliensis/Garcinia cochinchinensis Clusiaceae), do Brasil
Bacupari-miúdo (Posoqueria acutifolia), do Brasil
Bacuri (Platonia insignis)
Banana e a variante banana-da-terra (Musacea spp.; Musaceae), da Ásia
Bapeba (Pouteria bullata e Pouteria pachycalyx), do Brasil
Bapeba-da-restinga (Pouteria grandiflora)
Baru (Dipteryx alata), das matas e cerrados do Brasil Central. Espécie ameaçada.
Goiabas.
Graviola.
Biribá (Rolinia mucosa; Annonaceae)
Brejaúva (Astrocaryum aculeatissimum), Mata Atlântica
Buriti (Mauritia flexuosa; Palmae), brejos de várias formações vegetais
Fruta-pão (Artocarpus altilis; Moraceae)
Burmese uva (Baccaurea ramiflora ouBaccaurea sapida; Euphorbiaceae)
Cabeluda (Eugenia tomentosa; Myrtaceae)
Cacau (Theobroma cacao; Malvaceae), da Amazônia
Cagaíta (Eugenia dysenterica; Myrtaceae), cerrados brasileiros
Cajá (Spondias mombín; Anacardiaceae), do Brasil
Cajá-grande (Spondias venulosa; Anacardiaceae), do Brasil
Cajá-manga (Spondias dulcis; Anacardiaceae)
Cajá-redondo (Spondias macrocarpa; Anacardiacea), do Brasil
Caju (Anacardium occidentale; Anacardiaceae), da região costeira do N e NE do Brasil
Cajuí (Anacardium giganteum; Anacardiaceae), do Brasil
Cambucá (Plinia edulis)
Camu-camu (Myrciaria dubia; Myrtaceae), também chamada guavaberry, da Amazônia
Caqui-do-cerrado (Diospyros hispida), do Brasil
Caqui-do-mato (Diospyros brasiliensis), do Brasil
Carambola (Averrhoa carambola; Oxalidaceae), também chamada star fruit, da Ásia
Carnaúba (Copernicia prunifera), NE do Brasil e Pantanal
Castanha-da-áfrica (Blighia sapida ou Cupania sapida; Sapindaceae)
Castanha-do-pará ou castanha-do-brasil (Bertholletita excelsa; Lecythidaceae), da Amazônia
Catolé (Syagrus cearensis)
Cempedak (Artocarpus champeden; Moraceae)
Chupa (Gustavia speciosa; Lecythidaceae)
Coco (Cocos nucifera; Palmae)
Cuieira (Crescentia cujete L.), da Amazônia
Cuiarana (Buchenavia tomentosa), do Brasil
Cumaru (Dipteryx odorata), do Brasil
Cupuaçu (Theobroma grandiflorum; Sterculiaceae)
Curiola (Pouteria ramiflora), do cerrado brasileiro
Damasco (Prunus armeniaca)
Dendê (Elaeis guineensis; Palmae) da África
Durião (Durio spp.; Bombacaceae)
Embaúba-vermelha (Cecropia glaziovii)', do Brasil
Feijoa ou Goiabeira-serrana (Acca sellowiana; Myrtaceae), do sul do Brasil
Groselha preta.
Jabuticabas.
Jacas.
Mangas.
Fruta-da-condessa (Annona reticulata; Annonaceae )
Fruta-de-tatu (Chrysophyllum soboliferum; Sapotaceae), do cerrado brasileiro
Fruta-do-conde (Annona squamosa; Annonaceae )
Goiaba (Psidium guajava; Myrtaceae), do Brasil e América tropical
Graviola (Annona muricata; Annonaceae ), também chamada guanabana da América Central
Groselha preta (Ribes nigrum)
Groselha vermelha (Ribes rubrum)
Grumixama (Eugenia brasiliensis; Myrtaceae), da Mata Atlântica pluvial do Brasil
Guabiju (Myrcianthes pungens; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira, nas florestas de altitude do S e SE
Guabiroba (Campomanesia eugenioides), do Brasil
Guabiroba-branca (Campomanesia neriiflora), do Brasil
Guabiroba-da-mata (Campomanesia xanthocarpa), do Brasil
Guaçatunga (Casearia decandra), do Brasil
Guaçatunga-grande (Casearia rupestris), do Brasil
Guaraná (Paullinia cupana; Sapindaceae) da Amazônia
Guariroba (Syagrus oleracea; Palmae), SE e NE do Brasil
Ibapobó (Melicoccus lepidopetalus), do Brasil
Ingá (Inga cylindrica), do Brasil
Ingá-branco (Inga laurina), do Brasil
Ingá-cipó (Inga edulis), da Amazônia
Ingá-dedo (Inga sessilis), do Brasil
Ingá-ferradura (Inga cylindrica), do Brasil
Jaboticabarana (Plinia rivularis; Myrtaceae), do Brasil
Jabuticaba (Myrciaria cauliflora; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira
Jaca (Artocarpus heterophyllus; Moraceae), também chamada nangka, da Ásia
Jaci (Attalea butyracea), da Amazônia
Jambo (Eugenia malaccensis; Myrtaceae), da Índia
Jambolão (Eugenia jambolana; Myrtaceae), da Índia
Jaracatiá (Jacaratia spinosa), do Brasil
Jarana-mirim (Lecythis chartacea), do Brasil
Jatobá (Hymenaea courbaril;Leguminosae Caesalpinoideae), do Brasil
Jenipapo (Genipa americana; Rubiaceae), do Brasil
Jimbão ( Eugenia Jimbolina); Myrtaceae), do Brasil
Juçara (Euterpe edulis; Palmae), do Brasil
Fruto-de-keppel (Stelechocarpus burakol; Annonaceae)
Jutaí (Dialium guianense), do Brasil
Langsat (Lansium domesticum; Meliaceae), também chamada longkong ou duku
Licuri (Syagrus coronata; Palmae), da Mata Atlântica brasileira
Lobeira (Solanum lycocarpum; Solanaceae), do cerrado do Brasil
Louro-branco (Porcelia macrocarpa), do Brasil
Macaúbas.
Maracujás vermelhas.
Marolo.
Murici.
Pitanga.
Mabolo, (Diospyros discolor; Ebenaceae) também conhecido como um velvet persimmon
Maçã-de-água (Eugenia/Syzygium aquem; Myrtaceae )
Maçaranduba (Manikara huberi), do Brasil
Maçaranduba-mirim (Manikara salzmannii), do Brasil
Macaúba (Acrocomia aculeata; Palmae), das matas do N ao SE brasileiros
Mamão (Carica papaya; Caricaceae), da América Central
Mamão-do-mato (Carica quercifolia; Caricaceae), do Brasil
Mamica-de-cadela (Brosimum gaudichaudii), do cerrado brasileiro
Mamoncillo (Melicoccus bijugatus; Sapindaceae), também conhecido como quenepa ou genip
Manga (Mangifera indica; Anacardiaceae) da Ásia
Mangaba (Hancornia speciosa; Anacardiaceae)
Mangostão ou Mangostin (Garcinia mangostana; Gutiferae ou Hypericaceae) da Ásia
Mapati (Pourouma cecropifolia), do Brasil
Maracujá (Passiflora sp.; Passifloraceae)
Marajá (Pyrenoglyphis maruja), da Amazônia
Marang (Artocarpus odoratissima; Moraceae), do tipo da fruta-pão
Fruta-manteiga-de-amendoim (Bunchosia argentea;Malpighiaceae)
Mari (Geoffroea striata), do Brasil
Maria-preta (Diospyros obovata), do Brasil
Marmelada-nativa (Alibertia edulis), dos campos da Amazônia
Marmelinho (Diospyros inconstans), do Brasil
Marmelinho-do-campo (Alibertia sessilis), do Brasil
Marolo (Annona crassiflora), do Brasil
Monguba (Pachira aquatica), da Amazônia
Murici (Byrsonima crassifolia), do N e NE do Brasil
Murici-da-mata (Byrsonima stipulacea), do Brasil
Murici-do-cerrado (Byrsonima coccolobifolia), do Brasil
Murici-miúdo (Byrsonima spicata), do Brasil
Murici-pequeno (Byrsonima verbacifolia), do Brasil
Olho-de-boi (Zizyphus oblongis), do Brasil
Murmuru (Astrocaryum ulei), da Amazônia
Murumuru (Astrocaryum murumuru), da Amazônia, principalmente Pará e Ilha de Marajó
Pau-de-jacu (Pourouma guianensis), do Brasil
Pepino-do-mato (Ambdania acida), do Brasil
Pequiarana (Caryocar microcarpum; Caryocaceae), do Brasil
Pequi (Caryocar brasiliense; Caryocaceae), do cerrado brasileiro
Perta-güela (Gomidesia affinis), do Brasil
Pimenta-de-macaco (Xylopia aromatica), do cerrado brasileiro
Pindaíba (Dugetia lanceolata), do Centro-Oeste, SE e S do Brasil
Pinha-da-mata (Rollinia sericea; Annonaceae), do Brasil
Pitanga (Eugenia uniflora; Myrtaceae) da Mata Atlântica brasileira
Pitaya (Hylocereus spp.; Cactaceae)
Pitomba (Talisia esculenta; Sapindaceae), do cerrado brasileiro
Physalis ou Camapu ou Capote ou Saco de bode (Physalis peruviana; Solanaceae)
Pupunha (Bactris gasipaes; Palmae), da Amazônia
Quina (Strychnos pseudo-quina), do Brasil
Rambutão ou Rambutan (Nephelium lappaceum; Sapindaceae, do Sudeste Asiático
Salak (Salacca edulis; Arecaceae)
Sapota (Pouteria sapota; Sapotaceae)
Sapota-do-solimões (Matisia cordata), da Amazônia
Sapoti (Achras/Manilkara zapota; Sapotaceae)
Caimito (Chrysophyllum caimito; Sapotaceae)
Sapucaia (Lecythis pisonis), da Mata Atlântica brasileira
Saputá (Salacia elliptica), do Brasil
Seriguela (Spondias purpurea), do Brasil
Sombra-de-touro (Acanthosyris spinescens)
Sorvinha (Couma utilis), da Amazônia
Tamarindo (Tamarindus indica; Caesalpiniaceae), da Ásia
Tapiá (Crateva tapia), do Brasil
Tatajuba (Bagassa guianensis), do Brasil
Uricuru (Attalea phalerata), da Amazônia
Umari (Poraqueiba sericea), do Brasil
Umbu (Spondias tuberosa; Anacardiaceae)
Umiri (Humiria balsamifera), do Brasil
Uvaia (Eugenia uvalha; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira
Uxi (Endopleura uchi), do Brasil
Xixá, fruta indígena do Brasil
[editar] Frutas originárias da Ásia
Caquis.
Algumas frutas nativas da Ásia, que não eram muito conhecidas em outros lugares até o século XX:
Caqui ou diospiro (Diospyros kaki; Ebenaceae)
Goumi (Eleagnus multiflora)
Kiwi ou Quivi (Actinidia spp.; Actinidiaceae)
[editar] Frutas originárias da América do Norte
Asimina triloba (Paw-paw).
Algumas outras três frutas nativas da América do Norte, que são habitualmente pouco consumidas:
Buffaloberry (Shepherdia argenta; Elaeagnaceae), que crescem naturalmente nas pradarias do Canadá.
Caqui americano (Diospyros virginiana; Ebenaceae)
Asimina ou PawPaw (Asimina triloba; Annonaceae), não se deve confundir com o mamão (Carica papaya), que é chamado pawpaw em alguns dialetos ingleses)
Uva-americana: Algumas espécies da uva-americana (por exemplo, Vitis labrusca; Vitaceae) e da uva americana-européia híbrida são cultivadas onde Vitis vinifera não é adaptada as condições ambientais e são usadas para fazer enxertos.
[editar] Cactos e outras plantas suculentas
Frutas do cacto verguita.
Diversos cactos produzem frutos comestíveis, que são uma importante e tradicional fonte de comida para alguns povos nativos da América:
Pitaya (Hylocereus spp.; Cactaceae), ta
Opúncia ou Figueira-da-Índia (Opuntia spp.)
Saguaro (Carnegiea gigantea)
Entre outras espécies de cactos.
Verguita (Carnegiea gigantea)
[editar] Frutas herbáceas anuais
Melancias.
[editar] Melões e outros membros das famílias Cucurbitaceae e Solanaceae
Algumas frutas de clima temperado, que excepcionalmente não se desenvolvem em árvores perenes são:
Melão (Cucumis melo; Cucurbitaceae), meloa e outras espécies de melão
Melancia (Citrullus vulgaris; Cucurbitaceae)
0 comentários:
Postar um comentário